Melhores países para brasileiros estudarem e trabalharem

Melhores países para brasileiros estudarem e trabalharem

Principais lições deste artigo

  • Intercâmbio com estudo e trabalho: combinar curso e atividade profissional no exterior acelera o desenvolvimento acadêmico, de idioma e de competências práticas.
  • Escolha do país: fatores como regras de visto, permissão de trabalho, áreas em alta e qualidade de vida ajudam a definir o destino mais adequado ao seu perfil.
  • Planejamento é decisivo: organizar finanças, documentos, idioma e expectativas reduz imprevistos e aumenta o retorno da experiência internacional.
  • Erros comuns podem ser evitados: focar só em preço, ignorar burocracia ou mercado de trabalho local costuma gerar frustrações e atrasos.
  • Suporte especializado faz diferença: o STB oferece consultoria personalizada para escolher o país, o programa e começar seu plano de estudo e trabalho pelo WhatsApp.

O intercâmbio de estudo e trabalho: visão geral e benefícios

O intercâmbio de estudo e trabalho permite cursar um programa educacional e, ao mesmo tempo, atuar legalmente no mercado de trabalho do país de destino. Essa combinação torna a experiência mais acessível financeiramente e mais relevante para o currículo.

Entre os principais benefícios estão:

  • Desenvolvimento profissional, com experiência em empresas locais e contato com métodos de trabalho internacionais.
  • Evolução no idioma, impulsionada pelo uso diário na sala de aula e no ambiente de trabalho.
  • Networking global, com colegas, professores e empregadores de diferentes países.
  • Crescimento pessoal, ao lidar com adaptação cultural, novas rotinas e mais autonomia.

Os formatos mais comuns incluem cursos de idiomas com trabalho em meio período, graduação e pós-graduação com permissão de trabalho, além de programas técnicos e executivos com foco em prática profissional.

O STB é referência em educação internacional e programas de intercâmbio no exterior em vários países. Orienta alunos a partir dos 12 anos de idade com programas de férias, high school, esportes e idiomas, passando por programas para universitários entre 18 e 25 anos e alunos acima de 30 anos que precisam desenvolver novas habilidades acadêmicas como cursos de graduação, pós-graduação e cursos rápidos.

O STB fornece consultoria individualizada com atendimento presencial e/ou online, feita por consultores especialistas que já participaram dos programas oferecidos e conhecem as escolas internacionais e estão sempre em treinamento no exterior.

Panorama global: destinos em destaque para brasileiros estudarem e trabalharem em 2026

Em 2026, diversos países disputam estudantes internacionais com políticas de visto mais claras, permissão de trabalho durante os estudos e incentivos para permanência após a formação.

Entre os destinos em evidência estão Canadá, Austrália, Irlanda, Alemanha e Nova Zelândia, reconhecidos pela combinação de qualidade educacional, segurança e oportunidades de trabalho. Em muitos casos, a experiência acadêmica já é pensada em conjunto com estágios, empregos em meio período e programas de pós-estudo.

A demanda crescente por programas que conciliam estudo e trabalho reflete o interesse dos brasileiros em sustentação financeira durante o curso e em construir uma trajetória com perspectiva internacional.

Para entender qual destino se ajusta melhor ao seu objetivo de carreira, é possível receber orientação individualizada pelo atendimento via WhatsApp do STB.

Estudantes durante programa de intercâmbio no exterior
Estudantes durante programa de intercâmbio no exterior

Melhores países para brasileiros estudarem e trabalharem no exterior: práticas e critérios para sua escolha

Canadá: educação sólida e oportunidade de trabalho pós-estudos

O Canadá permite trabalho de até 20 horas por semana durante o curso e período integral nas férias em programas longos. Cidades como Toronto, Vancouver e Montreal concentram vagas em tecnologia, engenharia e serviços, e há possibilidade de solicitar o PGWP para permanecer no país após a graduação.

Alemanha: ensino público e mercado forte em áreas técnicas

Universidades públicas alemãs oferecem ensino superior gratuito, com permissão de trabalho de até 120 dias completos ou 240 meio períodos por ano. Há grande demanda por profissionais em engenharia, tecnologia e pesquisa em centros como Berlim, Munique e Hamburgo.

Portugal: idioma acessível e processo migratório facilitado

Portugal reúne universidades reconhecidas em Coimbra, Lisboa, Porto e Aveiro, boa qualidade de vida e custo de educação relativamente baixo. Brasileiros encontram oportunidades em tecnologia da informação, hospitalidade e saúde, com aproximação cultural que facilita a adaptação.

Irlanda: estudo de inglês com possibilidade de trabalho

A Irlanda permite trabalhar 20 horas por semana durante as aulas e 40 horas nas férias. O país é destaque para quem busca cursos de inglês com permissão de trabalho e atuação em setores como hospitalidade e turismo.

Austrália: qualidade de vida e foco em empregabilidade

A Austrália autoriza trabalho de até 20 horas semanais durante o período letivo e período integral nas férias. Os cursos costumam ter forte foco em empregabilidade, especialmente nas áreas de hospitalidade, turismo e serviços.

Nova Zelândia: ambiente seguro e estudo de inglês

A Nova Zelândia combina permissão de trabalho de 20 horas semanais durante o curso com alta qualidade de vida, sendo indicada para quem deseja estudar inglês e ganhar experiência profissional.

Malta: clima mediterrâneo e foco em idioma

Malta se consolidou como destino para estudar inglês com possibilidade de trabalho, com custo de vida moderado e forte presença de estudantes internacionais.

Estados Unidos: estrutura acadêmica e experiência profissional

O visto F-1 permite até 20 horas semanais em campus e, após o curso, o OPT possibilita experiência profissional temporária. O país concentra instituições de ensino de destaque mundial em diversas áreas.

Outros destinos em crescimento

  • Suíça: setores como hotelaria, saúde, engenharia e finanças oferecem salários elevados.
  • Singapura: hub de inovação com muitas empresas e alta chance de estágios e empregos.
  • Espanha: residência temporária por estudo ou trabalho e universidades conectadas ao mercado.
  • Paraguai: processo migratório facilitado pelo Mercosul, proximidade cultural e custos reduzidos.

Tabela comparativa: melhores países para estudo e trabalho

País

Permissão de trabalho

Áreas em destaque

Qualidade de vida

Canadá

20h/semana + PGWP

Tecnologia, engenharia

Alta

Alemanha

120 dias/ano

Engenharia, pesquisa

Alta

Portugal

Visto específico

Programadores, TI

Médio-alto

Irlanda

20h/semana + 40h férias

Hospitalidade, turismo

Médio-alto

Austrália

20h/semana

Hospitalidade, turismo

Alta

Nova Zelândia

20h/semana

Estudos de inglês

Alta

Malta

Visto estudo/trabalho

Estudos de inglês

Médio

EUA

20h/semana + OPT

Excelência acadêmica

Alta

Grupo de estudantes em high school no exterior
Grupo de estudantes em high school no exterior

Erros comuns a evitar ao planejar estudar e trabalhar no exterior

Alguns pontos merecem atenção especial no planejamento:

  • Olhar apenas o preço: é importante avaliar retorno sobre investimento, considerando reputação da instituição, possibilidade de trabalho e impacto na carreira.
  • Subestimar a burocracia: processos de visto, documentos e exigências específicas de cada país exigem organização e prazos realistas.
  • Desconhecer o mercado local: pesquisar áreas com mais vagas, exigências de idioma e limites de trabalho para estudantes reduz frustrações.
  • Planejar mal o orçamento: além do curso, é necessário incluir moradia, alimentação, transporte, seguro-viagem e reserva para imprevistos.
  • Ignorar o choque cultural: preparar-se para diferenças de clima, alimentação, hábitos e formas de comunicação ajuda na adaptação.

Para organizar todas essas etapas de forma estruturada, é possível contar com a consultoria do STB pelo WhatsApp.

Estudante brasileiro durante programa de intercâmbio no exterior
Estudante brasileiro durante programa de intercâmbio no exterior

Perguntas frequentes sobre países para estudar e trabalhar

É possível trabalhar em tempo integral enquanto estudo no exterior?

Na maior parte dos destinos, estudantes podem trabalhar em meio período durante as aulas e em tempo integral nas férias. Canadá e Irlanda, por exemplo, permitem 20 horas semanais no período letivo, enquanto a Alemanha adota o limite anual de 120 dias de trabalho em tempo integral ou 240 meio períodos. Após a graduação, alguns países oferecem autorizações temporárias para atuação em tempo integral.

Preciso ser fluente no idioma local antes de ir?

Para cursos de idiomas, não é necessária fluência prévia. Já para graduação, pós-graduação e alguns cursos técnicos, é comum a exigência de comprovação de proficiência por exames como IELTS ou TOEFL. Muitos destinos oferecem módulos preparatórios de idioma antes do início do curso principal.

Como o STB pode ajudar a escolher o melhor país para estudar e trabalhar?

O STB realiza uma curadoria de programas, analisa objetivos acadêmicos e profissionais, apresenta opções de destinos e orienta em documentos, vistos e planejamento financeiro. O suporte continua antes, durante e após o intercâmbio, com foco em reduzir riscos e tornar o processo mais claro para o estudante.

Quem ainda tiver dúvidas pode esclarecer os próximos passos em uma conversa com um consultor pelo WhatsApp do STB.

Conclusão: organize sua experiência internacional com apoio especializado

Escolher o país para estudar e trabalhar em 2026 é uma decisão estratégica que influencia formação acadêmica, carreira e desenvolvimento pessoal. Destinos como Canadá, Alemanha, Portugal, Irlanda, Austrália e outros citados oferecem políticas claras de estudo e trabalho, mas cada um atende perfis e objetivos específicos.

Um planejamento estruturado, aliado a orientação especializada, aumenta o potencial de retorno da experiência. Para avaliar cenários, comparar países e definir o programa mais adequado, basta iniciar o atendimento com o STB pelo WhatsApp e dar o primeiro passo rumo ao seu projeto internacional em 2026.