Melhores países para aprender inglês em 2026: guia completo

Principais lições deste artigo

1. Definição de objetivos: o melhor país para aprender inglês em 2026 depende do seu foco principal, como custo total, permissão de trabalho, qualidade acadêmica ou estilo de vida.
2. Custo e visto: Canadá, Austrália, Irlanda, Malta, Inglaterra, Estados Unidos, Filipinas e Malásia têm regras de visto e faixas de investimento diferentes, o que exige planejamento antecipado.
3. Trabalho durante o curso: alguns destinos permitem combinar trabalho e estudo de forma mais estruturada, o que impacta tanto o orçamento quanto a experiência profissional internacional.
4. Estilo de vida e cultura: clima, idioma local, tamanho da comunidade brasileira e ritmo das grandes cidades influenciam diretamente sua adaptação e a prática diária do inglês.
5. Suporte especializado: o apoio consultivo do STB por meio do WhatsApp facilita a escolha do país, do curso e o processo de visto com foco no seu perfil.

Como escolher o destino ideal para aprender inglês no exterior?

O destino ideal é aquele que combina seus objetivos com o investimento que você pode fazer e o tipo de experiência que busca. Essa análise considera estudo, trabalho, rotina, clima, cultura e planejamento financeiro.

Na prática, os fatores que mais pesam na decisão são:

1. Qualidade de ensino: reputação das escolas, carga horária e foco em conversação.
2. Custo total: mensalidade, moradia, alimentação, transporte, seguro-viagem e passagens.
3. Imersão cultural: contato diário com nativos, uso do inglês em diferentes contextos e tamanho da comunidade brasileira.
4. Trabalho legal: regras para atuar durante o curso, tipos de emprego mais comuns e carga horária permitida.
5. Visto e burocracia: prazos, documentação, exigências financeiras e entrevistas consulares.

Aspectos como receptividade da população, oportunidades de networking internacional, reconhecimento dos certificados no Brasil e distância da família também influenciam a escolha final.

Para organizar todas essas variáveis de forma objetiva, é possível contar com uma consultoria especializada focada em educação internacional e na realidade de estudantes brasileiros.

Para entender qual país combina melhor com seu orçamento, nível de inglês e objetivos de carreira, fale com um especialista do STB.

Comparativo dos melhores países para aprender inglês em 2026

Canadá, Estados Unidos, Irlanda, Austrália, Malta e Inglaterra seguem como os destinos mais procurados para aprender inglês em 2026. Cada país tem benefícios e desafios específicos em relação a custo, clima, trabalho e estilo de vida.

Canadá: estudo de inglês com trabalho em ambiente multicultural

O Canadá combina ensino de qualidade com forte diversidade cultural em cidades como Toronto, Vancouver, Montreal, Ottawa e Calgary. Em muitos casos, estudantes com Study Permit podem trabalhar até 20 horas semanais.

Entre os principais benefícios estão o sistema educacional reconhecido, a segurança, a multiculturalidade e a possibilidade de ganhar experiência profissional local. Os desafios são o custo de vida nas grandes cidades, o investimento inicial mais alto e o inverno rigoroso, que exige adaptação.

Estados Unidos: imersão em inglês em grandes centros urbanos

Os Estados Unidos reúnem ampla oferta de escolas de idiomas e universidades em destinos como Nova York, Los Angeles, Boston, São Francisco e Miami. A exposição à cultura americana é intensa no dia a dia.

Os benefícios incluem grande variedade de cursos e cidades, acesso a instituições renomadas e contato constante com o inglês em diferentes contextos. Os principais desafios são o custo de vida elevado em muitos centros, regras rígidas de visto (F-1 e J-1) e limitações para trabalho, geralmente restrito ao campus para estudantes de inglês acadêmico.

Irlanda: estudo e trabalho com bom custo-benefício na Europa

A Irlanda, com destaque para Dublin, permite combinar estudo de inglês com trabalho em condições específicas. O país tem ambiente acolhedor, forte presença de empresas de tecnologia e comunidade internacional em crescimento.

Os benefícios incluem possibilidade de trabalho, custo moderado em comparação a outros países europeus e população receptiva. Os desafios são o custo mais alto em Dublin em relação a outras cidades do país, clima chuvoso e oportunidades de trabalho mais concentradas nas grandes cidades.

Austrália: inglês intensivo com possibilidade de trabalho

A Austrália se destaca pelos programas de idiomas, cursos técnicos e ensino superior, com Student Visa 500 que, em muitos casos, permite trabalhar durante os estudos.

Os benefícios incluem qualidade acadêmica, boa oferta de empregos para estudantes e estilo de vida ao ar livre em cidades como Sydney, Melbourne, Brisbane e Gold Coast. Os principais desafios são a distância do Brasil, o valor das passagens, o custo de vida elevado e o fuso horário oposto, que dificulta a comunicação em tempo real com a família.

Malta: inglês com clima ensolarado e custos moderados

Malta oferece cursos de inglês com clima mediterrâneo, paisagens litorâneas e custo geralmente mais baixo que outros países da Europa Ocidental. Brasileiros não precisam de visto para estadias de até 90 dias.

Os benefícios incluem investimento mais acessível, clima ensolarado e possibilidade de conhecer outros países europeus. Entre os desafios estão o mercado de trabalho menor, menos oportunidades de carreira em comparação com grandes centros e necessidade de visto para cursos mais longos.

Inglaterra: inglês tradicional e prestígio acadêmico

A Inglaterra reúne instituições tradicionais, como Oxford e Cambridge, e forte imersão na cultura britânica, com grande oferta de cursos em Londres e outras cidades.

Os benefícios incluem alto nível de ensino, networking internacional e acesso ao inglês em sua forma mais tradicional. Já os desafios envolvem custo de vida alto, principalmente em Londres, processo de visto mais burocrático e regras específicas para trabalho de estudantes de inglês.

Para comparar valores de cursos, moradia e trabalho em cada país com base no seu perfil, fale com um especialista do STB.

Destinos emergentes para aprender inglês: Filipinas e Malásia

Filipinas e Malásia aparecem como alternativas com menor investimento para quem busca cursos intensivos de inglês na Ásia, mantendo boa estrutura de ensino e forte exposição ao idioma.

Nas Filipinas, o inglês é amplamente utilizado em escolas e empresas, com muitos programas focados em conversação intensiva. Na Malásia, o ambiente multicultural e o uso do inglês nos negócios favorecem a prática diária.

Os principais benefícios incluem custo total mais baixo, carga horária elevada de aulas, forte imersão em inglês e oportunidade de conhecer outros países do Sudeste Asiático. Esses destinos atendem bem estudantes que desejam maximizar horas de estudo e prática com orçamento mais enxuto.

Conclusão: como escolher seu país de intercâmbio com segurança

A escolha do país para aprender inglês em 2026 depende da combinação entre objetivos, orçamento, tempo disponível, interesse em trabalhar e estilo de vida desejado. Cada destino citado oferece benefícios e desafios que precisam ser avaliados de forma estruturada.

O STB é referência em educação internacional e programas de intercâmbio no exterior em vários países. Orienta alunos a partir dos 12 anos de idade com programas de férias, high school, esportes e idiomas, passando por programas para universitários entre 18 e 25 anos e alunos acima de 30 anos que precisam desenvolver novas habilidades acadêmicas como cursos de graduação, pós-graduação e cursos rápidos.

O STB fornece consultoria individualizada com atendimento presencial e/ou online, feita por consultores especialistas que já participaram dos programas oferecidos e conhecem as escolas internacionais e estão sempre em treinamento no exterior.

Para planejar seu intercâmbio de forma realista e bem estruturada, fale com um especialista do STB e receba uma proposta alinhada ao seu objetivo e orçamento.

Perguntas frequentes sobre intercâmbio para aprender inglês

É possível trabalhar enquanto estudo inglês em qualquer país?

Não. As regras variam por país, tipo de curso e visto. Canadá, Austrália e Irlanda costumam permitir trabalho em condições específicas para estudantes matriculados em determinados programas. Nos Estados Unidos, a permissão é mais restrita e, em geral, ligada a atividades no campus para alguns tipos de visto.

Em Malta e na Inglaterra, a autorização depende da carga horária do curso e da categoria do visto. Antes de planejar qualquer atividade profissional, é essencial verificar as exigências oficiais atualizadas.

Qual o visto de estudante mais comum para brasileiros nesses países?

Nos Estados Unidos, os vistos mais comuns são F-1 para cursos acadêmicos e J-1 para programas de intercâmbio estruturados. O Canadá utiliza o Study Permit para cursos com duração superior a 6 meses.

A Austrália concentra estudantes no Student Visa 500. A Irlanda dispensa visto prévio para cursos de até 90 dias, mas solicita registro local para programas mais longos. Malta permite entrada sem visto por até 90 dias para brasileiros, exigindo autorização específica para permanências estendidas. A Inglaterra utiliza o Student Visa para a maioria dos cursos de inglês de maior duração.

Como o STB pode ajudar na escolha do melhor país para o meu intercâmbio?

O STB analisa seu perfil, seus objetivos acadêmicos e profissionais, seu orçamento e suas preferências de destino para sugerir países, cidades, escolas e cargas horárias adequados. A consultoria inclui orientação sobre documentação, processo de visto, planejamento financeiro, acomodação, seguro-viagem e apoio durante o intercâmbio, o que reduz riscos e imprevistos para você e para sua família.

Quanto tempo de antecedência devo planejar meu intercâmbio de inglês?

Para destinos com processos de visto mais detalhados, como Estados Unidos, Canadá e Austrália, o ideal é iniciar o planejamento entre 6 e 12 meses antes da data de embarque. Para países com burocracia menor, como Irlanda e Malta, em geral 3 a 6 meses são suficientes, desde que haja organização de documentos, reserva de curso, acomodação e passagens. Planejar com antecedência amplia as opções de escola, datas de início, parcelamento e escolha de hospedagem.

Quais são os custos envolvidos em um intercâmbio de inglês?

Os principais itens são mensalidade do curso, acomodação, alimentação, transporte, seguro-viagem, passagens aéreas, taxas de visto e despesas pessoais. Países como Canadá, Estados Unidos, Austrália e Inglaterra tendem a ter custo total mais alto, enquanto Irlanda, Malta, Filipinas e Malásia costumam apresentar faixas mais econômicas. É recomendável montar um orçamento detalhado e incluir uma reserva extra para imprevistos.