Principais lições deste artigo
- Definir objetivos: clareza sobre metas pessoais, acadêmicas e profissionais orienta a escolha do país, da cidade e do tipo de programa.
- Comparar destinos: idioma, clima, cultura, permissão de trabalho e custo de vida ajudam a identificar os destinos que mais combinam com o seu perfil.
- Planejar orçamento: organizar custos de curso, acomodação, transporte, alimentação, seguro-viagem e reservas evita imprevistos financeiros.
- Entender vistos e adaptação: conhecer regras de entrada, prazos de visto e aspectos culturais reduz riscos e facilita a adaptação no exterior.
- Contar com suporte especializado: o STB orienta o planejamento completo do intercâmbio e oferece atendimento individualizado, que pode ser iniciado pelo WhatsApp.
Este guia apresenta um passo a passo direto para definir objetivos, comparar destinos, organizar o orçamento, entender vistos e estruturar seu plano de intercâmbio com segurança em 2026.
Se você ainda não sabe por onde começar o planejamento, fale com um especialista e receba orientação personalizada desde o primeiro contato.
O STB é referência em educação internacional e programas de intercâmbio no exterior em vários países. Orienta alunos a partir dos 12 anos de idade com programas de férias, high school, esportes e idiomas, passando por programas para universitários entre 18 e 25 anos e alunos acima de 30 anos que precisam desenvolver novas habilidades acadêmicas como cursos de graduação, pós-graduação e cursos rápidos.
O STB fornece consultoria individualizada com atendimento presencial e/ou online, feita por consultores especialistas que já participaram dos programas oferecidos e conhecem as escolas internacionais e estão sempre em treinamento no exterior.
Passo 1: defina seus objetivos pessoais e acadêmicos
Objetivos claros são o ponto de partida para qualquer decisão sobre intercâmbio. Comece identificando se sua prioridade é evoluir no idioma, cursar ensino médio no exterior, buscar formação universitária, especialização profissional ou ampliar repertório cultural.
Alguns tipos de programa mais comuns incluem:
- Cursos de idiomas: foco em fluência, comunicação no dia a dia e imersão cultural.
- High school: experiência educacional internacional ainda durante o ensino médio brasileiro.
- Graduação e pós-graduação: desenvolvimento acadêmico estruturado e conexão com universidades reconhecidas.
- Programas executivos e de curta duração: atualização profissional e networking internacional.
Anote pontos como habilidades que deseja desenvolver, tipo de ambiente acadêmico que procura e tempo disponível para ficar fora. Essas respostas funcionam como um checklist para orientar a escolha do país, do curso e da duração do programa.

Passo 2: pesquise os destinos que mais combinam com você
Com os objetivos definidos, o próximo passo é comparar destinos que façam sentido para o seu perfil. Os principais fatores são idioma, clima, cultura, permissão de trabalho, custo de vida e requisitos de visto.
Os destinos mais procurados por brasileiros incluem Canadá, EUA, Reino Unido, Austrália, Irlanda e Malta. De forma resumida:
Canadá se destaca por políticas favoráveis a estudantes internacionais, ensino qualificado e possibilidade de trabalho de até 20 horas semanais em cidades como Toronto e Vancouver.
Estados Unidos oferecem universidades de forte reputação e centros urbanos como Nova York, Los Angeles e Boston. Vistos F-1 e J-1 podem permitir atividades de trabalho em situações específicas.
Reino Unido reúne tradição acadêmica, ensino de alto nível e rica vida cultural.
Austrália e Irlanda são conhecidas pela possibilidade de trabalho parcial durante os estudos. A Austrália permite até 48 horas por quinzena com o visto Subclass 500, enquanto a Irlanda oferece oportunidades em cidades como Dublin, Cork e Galway.
Alemanha atrai pela presença de universidades públicas com taxas reduzidas e economia forte. Malta é uma alternativa para estudar inglês em clima mediterrâneo, com entrada sem visto para estadias de até 90 dias.
Singapura já aparecia como tendência em 2025 e segue em alta para 2026 pelo aprendizado em inglês e mandarim, além de oportunidades de estágio e emprego.
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Destino |
Idioma principal |
Permissão de trabalho |
Tipo de visto |
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Canadá |
Inglês/Francês |
Sim (20h/semana) |
Study Permit |
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Austrália |
Inglês |
Sim (48h/quinzena) |
Subclass 500 |
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EUA |
Inglês |
Sim (J-1, em alguns casos F-1) |
F-1 ou J-1 |
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Irlanda |
Inglês |
Sim |
Stamp 2 |
Passo 3: avalie o orçamento e custo de vida
Um orçamento realista garante tranquilidade durante o intercâmbio. Considere sempre a soma de curso, acomodação, alimentação, transporte, lazer, seguro-viagem e gastos pessoais.
Cidades de países como Malta ou Espanha tendem a ter custos médios menores do que grandes centros de EUA ou Reino Unido, mas a variação entre cidades de um mesmo país também é significativa. Por isso, o ideal é comparar valores locais de moradia, transporte e alimentação.
Inclua ainda passagens aéreas, taxas de visto, material de estudo e uma reserva para imprevistos. Ter um valor de segurança ajuda a manter o foco nos estudos e nas experiências diárias.
Para estruturar esse planejamento financeiro com apoio profissional, fale com um especialista e avalie opções de parcelamento e formas de pagamento adequadas ao seu perfil.

Passo 4: entenda os requisitos de visto e entrada
Conhecer os requisitos de visto evita atrasos e indeferimentos. Cada país define regras próprias de documentação, entrevistas, prazos e taxas.
Os EUA utilizam vistos F-1 ou J-1 com entrevista consular. Malta dispensa visto para estadias de até 90 dias, mas exige o visto Type D para períodos maiores. O Canadá trabalha com o Study Permit, a Austrália com o Subclass 500 e países como Alemanha e Irlanda possuem sistemas específicos de visto estudantil.
O ideal é iniciar o processo com antecedência, já que alguns processos podem levar meses. Uma orientação especializada ajuda a organizar documentos, formulários e prazos com mais segurança.
O STB oferece suporte completo em burocracias relacionadas ao intercâmbio, incluindo auxílio na aplicação de vistos e orientação sobre exigências de entrada em cada país.
Passo 5: considere a cultura e a adaptação
Planejar a adaptação cultural reduz choques e facilita o dia a dia em outro país. Gastronomia, costumes, postura em sala de aula, pontualidade e relação com o trabalho variam bastante entre culturas.
Depoimentos de ex-intercambistas ilustram esse impacto na rotina:
“Pode ir de cabeça porque vale muito a pena: é uma experiência que marca muito. Eu amadureci demais, porque você tem que lidar com diversas diferenças, inclusive de cultura.” – Beatriz (High School J1 – EUA).
“No Japão, as pessoas são muito organizadas e respeitam muito as regras. Isso me fez me organizar melhor e ser mais pontual. A cultura de respeito e disciplina que eu vivi lá me marcou muito.” – Sophie (intercâmbio no Japão).
“O que mais me surpreendeu em Dubai foi a mistura de culturas. Em um só lugar, você encontra pessoas do mundo todo, com costumes e línguas diferentes. Essa diversidade enriquece muito a experiência.” – Matheus (estudo e trabalho em Dubai).
Antes do embarque, vale pesquisar tradições locais, sistema educacional, clima, transporte público e formas de interação com moradores. Essa preparação contribui para uma adaptação mais rápida.

Passo 6: busque consultoria especializada para o planejamento
Uma consultoria especializada organiza todas as etapas, do planejamento inicial ao período pós-embarque. Esse suporte reduz erros, economiza tempo e ajuda na escolha de programas alinhados à sua realidade.
Entre os principais benefícios estão: curadoria de cursos e instituições, apoio total com documentação e visto, organização de acomodação, passagens e seguro-viagem, além de acompanhamento ao longo da experiência.
Os consultores do STB vivenciam na prática muitos dos programas oferecidos, o que permite orientar com base em experiências reais de estudo e vida no exterior.
O relato de Felipe mostra esse acompanhamento: “Minha consultora também sempre me mandava mensagem perguntando se tudo estava bem e se eu precisava de alguma coisa. Não tive nenhum problema, mas se tivesse, ela estava sempre disponível para me ajudar.” – Felipe (High School J1 – EUA).
Com esse apoio, o processo se torna mais estruturado e você consegue concentrar energia na preparação acadêmica, profissional e pessoal para o intercâmbio.
Conclusão: como avançar no planejamento do seu intercâmbio
Definir objetivos, comparar destinos, organizar o orçamento, entender vistos, preparar-se culturalmente e contar com consultoria especializada forma uma base sólida para escolher o destino de intercâmbio ideal em 2026.
O STB atua como parceiro em todas essas etapas, oferecendo consultoria individualizada, informações claras sobre programas e suporte em todo o processo de aplicação.
Com projeção de crescimento de 17% no setor de intercâmbios em 2026, este é um período favorável para planejar sua experiência internacional de forma organizada.
Se você está pronto para avançar no próximo passo e estruturar seu programa, fale com um especialista e comece a montar seu projeto de intercâmbio sob medida.
Perguntas frequentes (FAQ)
Qual o melhor país para fazer intercâmbio em 2026?
O país mais adequado depende dos seus objetivos. Canadá costuma ser indicado para quem busca combinar estudo e trabalho com políticas pró-estudante. Austrália e Irlanda também são alternativas interessantes para conciliar estudo e atividade remunerada.
Para foco acadêmico, EUA e Reino Unido reúnem instituições de forte reputação. Singapura aparece como tendência crescente pela combinação de inglês, mandarim e boas perspectivas de carreira. A escolha ideal considera metas acadêmicas, profissionais, culturais e orçamento, por isso a consultoria personalizada ajuda a direcionar a decisão.
Quanto custa um intercâmbio para o destino desejado?
O valor total varia conforme país, cidade, duração, tipo de curso e estilo de vida. Países como Malta ou Espanha tendem a ter custos médios menores em comparação a grandes centros de EUA ou Reino Unido, mas é importante incluir no cálculo passagens, seguro-viagem, taxas de visto, mensalidades, acomodação, alimentação e gastos pessoais. O STB apresenta estimativas detalhadas de custos por destino e programa, além de opções de parcelamento e orientação para montar um orçamento realista.
É possível trabalhar enquanto estudo no exterior? Em quais países?
Em muitos destinos é possível trabalhar de forma parcial durante os estudos, sempre respeitando as regras do visto. Canadá permite, em geral, até 20 horas semanais. Austrália autoriza até 48 horas quinzenais com o visto Subclass 500.
Irlanda e Nova Zelândia também oferecem possibilidade de trabalho para estudantes. Nos EUA, o visto J-1 e alguns casos de F-1 permitem atividades remuneradas em condições específicas. Antes de decidir, é essencial verificar as regras de cada país e tipo de visto.
Que tipo de suporte o STB oferece na escolha do destino?
O STB oferece consultoria individualizada para escolha de destino e programa. Os consultores analisam seu perfil, objetivos e orçamento, indicam opções compatíveis, auxiliam em todas as etapas burocráticas (incluindo visto, acomodação e seguro-viagem) e acompanham o estudante antes, durante e após o intercâmbio. Esse suporte torna o processo mais organizado e reduz riscos de erros de planejamento.
Como saber se estou preparado culturalmente para o destino escolhido?
A preparação cultural começa com pesquisa sobre costumes, regras de convivência, sistema educacional e rotina do país escolhido. Conversar com ex-intercambistas, participar de grupos online sobre o destino e buscar informações práticas sobre transporte, alimentação e lazer contribui para alinhar expectativas. Estar aberto a diferenças e disposto a sair da zona de conforto é fundamental. Os consultores do STB também podem compartilhar orientações específicas de cada destino para apoiar sua adaptação.




